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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Justificativa

 O Nosso blog tem como tema A Magia dos Animais, pois acreditamos que animais é algo que muito  atrai as crianças da Educação Infantil, no entanto  deve-se proporcionar as crianças diversas maneiras de se trabalhar com artes com a finalidade de poderem se expressarem com autonomia ampliando seus horizontes, estimulando sua criatividade e sensibilidade, tudo isso voltado para o lado dos animais seja em forma de um desenho livre, uma pintura no papel na parede ou pelo simples fato de se palpar uma massa de modelar.


FAZENDO MASSINHA




sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Projeto Pedagógico/ Planejamentos





PLANEJAMENTO DIÁRIO - CRECHE
  1. ACADÊMICAS RESPONSÁVEIS:
Eliana Pontes da Silva.
Maria Helena Silva Fernandes.
Marissa Barbosa de Oliveira.
Raquel da Silva Cardoso.
Sirley Moreno Martins.




  1. PROFESSORA ORIENTADORA:
Lindalva Pessoni Santos.


  1. INSTITUIÇÃO EDUCATIVA:
CMEI Maria Caetano da Silva Ferreira.


  1. IDENTIFICAÇÃO DA TURMA:
Maternal I.


  1. DATA:
15/09/2014.


6-JUSTIFICATIVA:
Tendo como base o desenvolvimento do nosso planejamento na primeira semana, percebemos o quanto a música atrai as crianças, diante disso decidimos levar músicas que não fazem parte do dia a dia delas, dessa forma poderemos ampliar o repertório musical trabalhando também a imitação de cada animal.
Sabemos que devemos propiciar para as crianças momentos significativos instigando sua curiosidade por isso trabalharemos a caixa surpresa e o teatro de fantoches onde a criança terá a oportunidade de conhecer animais diferentes e se caracterizar com as máscaras que representaram cada animal.
Nosso planejamento visa novas possibilidades, para que as crianças possam se desenvolver em vários aspectos, pois como disse Ostetto (2000 p.177): “planejar é essa atitude de traçar, projetar, programar, elaborar um roteiro para empreender uma viagem de conhecimento, de interação de experiências múltiplas e significativas para com o grupo de crianças”.
Desse modo também desejamos dar voz às crianças fazendo com que elas sintam-se a vontade para se expressar, falar, perguntar, brincar e desenhar, pois é disso que as crianças gostam.


7- Objetivos:
  • Ampliar o repertório musical das crianças.
  • Estimular a curiosidade e a socialização.
  • Construir novos conhecimentos sobre os animais.
  • Propiciar um ambiente onde a criança possa se expressar livremente.
8-ASSUNTOS – ATIVIDADES – SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS:
1º Momento: Roda de conversa sobre encontro passado
2º Momento: Apresentação da música que fala sobre os animais. (Cantar e coreografar)
3º Momento: Brincadeira da caixa surpresa (Cada criança terá que pegar um animal na caixa surpresa procurar a mascara que o representa e depois imitá-lo).
4º Momento: Teatro de fantoches (Fábula sobre animais)
5º Momento: Desenhar no papel cráfite um animal e depois pedir que eles falem que animais desenharam.
6º Roda de conversa sobre o dia que passou.
9-RECURSOS:
Caixa enfeitada, imagens de animais impressos, máscaras de EVA, violão, aparelho de som, fantoches, caixa grande de papelão, papel cráft, canetinhas, lápis de cor, giz de cera e fita adesiva.
10- ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO:
Em uma sala multifuncional com espaço amplo as crianças ficarão à vontade para assistir e participar do teatro, e logo após será feita uma atividade com a caixa surpresa, onde as crianças irão identificar o desenho do animal e pegar as respectivas máscaras e farão o desenho em duplas ou trios.

11- AVALIAÇÃO:
A turma será avaliada a partir da observação durante o desenvolvimento das atividades.

12- REAVALIANDO O DIA:
O trabalho que foi proposto para esse dia correspondeu as nossas expectativas, pois o tempo foi mais bem programado e deu pra explorar melhor o aprendizado das crianças. No começo tivemos a roda de conversa que teve uma melhor participação das crianças, já que delimitamos um espaço e elas não ficaram dispersas como da outra vez. A música apresentada chamou bastante a atenção das crianças que cantaram, dançaram e fizeram os gestos dos animais de acordo que foram ouvindo. Já em relação às máscaras que oferecemos para crianças causou certo tumulto, pois teve um menino e uma menina que por ser menores ficaram com medo e choraram bastante, desestruturando assim o restante da proposta que era a da identificação dos animais e a reprodução dos sons feitos por eles. O teatro de fantoches foi o momento que eles mais gostaram, e participaram com muito entusiasmo, elas ficaram encantadas com os animaizinhos e interagiram bastante durante as histórias. Outro momento que eles tiveram uma grande participação foi na hora do desenho livre no papel crafite. Por estarem preso à parede, eles puderam explorar melhor o espaço e desenharam de acordo com sua imaginação.

13-FONTES DE CONSULTAS:
OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil: mais que a atividade, a criança em foco. In: OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando as experiências de estágio. Campinas-SP: Papirus, 2000.





PLANEJAMENTO DIÁRIO - CRECHE 
 
  1. ACADÊMICAS RESPONSÁVEIS:
Eliana Pontes da Silva.
Maria Helena Silva Fernandes.
Marissa Barbosa de Oliveira.
Raquel da Silva Cardoso.
Sirley Moreno Martins.


  1. PROFESSORA ORIENTADORA:
Lindalva Pessoni Santos.


  1. INSTITUIÇÃO EDUCATIVA:
CMEI Maria Caetano da Silva Ferreira.


  1. IDENTIFICAÇÃO DA TURMA:
Maternal I.


  1. DATA:
01/09/2014.


  1. JUSTIFICATIVA:
Tendo em vista as nossas observações do Campo de Estágio, observamos o interesse das crianças pelos animais, através de músicas, diálogos e atividades. Diante disso optamos por trabalhar os animais de forma autônoma e lúdica, possibilitando com que as crianças sejam protagonistas de sua aprendizagem.
Vygotsky(1987) já afirmava que o único ensino bom é aquele que esta diante do desenvolvimento e que puxa para frente. A idéia aqui concebida é a de que o ensino cria uma serie de processo de desenvolvimento que de outro modo não seria possível despertar nas crianças. Isto é, o ensino precede e estimula o desenvolvimento mental da criança.(VYGOTSKY 1987, apud BARBOSA E HORN, p.57)




Na Educação Infantil devemos privilegiara um planejamento no qual a aprendizagem será através de brincadeiras, interações e experimentação (OSTETTO, 2002 ) afirma isso:


Para mim, elaborar um planejamento bem planejado no espaço da educação infantil significa entrar na relação com as crianças (e não com os alunos!), mergulhar na aventura em busca do desconhecido, construir a identidade de grupo junto com as crianças.


  1. OBJETIVOS:
  • Explorar o mundo animal de forma lúdica e agradável.
  • Estimular a autonomia da criança com atividades que elas possam experiênciar.
  • Ampliar seus conhecimentos acerca de animais que ainda não conhecem.
  • Estimular o trabalho em equipe.

  1. ASSUNTOS – ATIVIDADES – SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS: 1° Dia
1° Momento- Teatro bem elaborado sobre animais, com quatro animais e um narrador. Com o tema: O cachorro e o cavalo.
2° Momento- roda de conversa, conversando sobre os animais, onde moram, como nascem, o que comem.
3° Momento- Desenho de algum personagem do teatro animal com tinta, giz de cera, lápis de cor.
4° Depois do banho- montagem da colcha de retalho com os desenhos realizados pelas crianças.


9-RECURSOS:
Papel A4, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, canetinha, Eva, TNT, cola, esponja e cartolina.


10-ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO:
Em uma sala multifuncional com espaço amplo as crianças ficarão à vontade para assistir e participar do teatro, e logo após farão o desenho em duplas ou trios.

11-AVALIAÇÃO:
A turma será avaliada a partir da observação durante o desenvolvimento das atividades.

12-REAVALIANDO O DIA:
O trabalho que foi realizado nesse dia nos trouxe imensa alegria, uma delas foi que tivemos a participação de quase todas as crianças e todo o nosso planejamento foi desenvolvido com muito êxito. No entanto, chegamos à conclusão que nos próximos encontros devemos nos atentar mais no que diz respeito ao tempo, pois as atividades planejadas foram desenvolvidas em menos tempo que o esperado. As crianças se envolveram realmente no plano, por ser um tema de seu interesse. Percebemos o carinho que todas elas demonstraram por nós, a todo o momento eles perguntavam: “tia você vai embora”? Foi muito gratificante ver as crianças desenvolvendo com empolgação o que nós planejamos. Percebemos que as crianças adoraram a fazendinha que levamos e também de brincar com as máscaras imitando os animais e nos contaram muitas histórias de suas casas e de seus animaizinhos.
Tivemos certa dificuldade na roda de conversa, pois nem todos se expressaram de maneira clara, algumas crianças ficaram bastante tímidas porque não estão acostumados com esse tipo de conversa onde elas realmente são ouvidas, mais por outro lado vimos o interesse e a alegria das crianças mais espontâneas pois, nesse momento podiam falar sem o medo de ser repreendidas.
Com essa relação mais aberta com as crianças acreditamos ter rompido uma grande barreira entre a relação criança/criança e criança/adulto isso aos nossos olhos torna-se uma grande possibilidade de melhoria no desenvolvimento daquelas crianças se isso se tornar uma pratica constante no dia a dia delas.


13-FONTES DE CONSULTAS:

VYGOTSKY 1987, apud BARBOSA, Maria Carmem Silveira e HORN, Maria da Graça Souza. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008.

OSTETTO, Luciana Esmeralda. Planejamento na educação infantil: mais que atividade, a criança em foco. In: OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando as experiências de estagio. Campinas-SP: Papiros. 2000.







UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE INHUMAS
CURSO DE PEDAGOGIA



Eliana Pontes da silva
Maria Helena Silva Fernandes
Marissa Barbosa de Oliveira
Raquel da Silva Cardoso
Sirley Moreno Martins




PROJETO DE ESTÁGIO
Criança sujeito de direitos




Projeto do curso de Pedagogia da Unidade Universitária de inhumas UEG como requisito avaliativo da disciplina Estágio e docência na Educação Infantil sob orientação da Professora Ms. Lindalva Pessoni Santos.






SUMÁRIO


1 CARACTERIZAÇÃO DOS CAMPOS DE ESTÁGIO 4
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 5
2.1 PROBLEMA 6
2.2 JUSTIFICATIVA 7
2.3 REFERENCIAL TEÓRICO 8
2.4 OBJETIVOS 8
2.4.1 OBJETIVO GERAL 9
2.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 9
2.5 ETAPAS PREVISTAS 9
2.6 RECURSOS E MATERIAIS DIDÁTICOS 10
2.7 CULMINÂNCIA 10
2.8 REFERÊNCIAS 10



1-CARACTERIZAÇÃO DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS
1-1 - Escola Peralta
A Escola Municipal de Educação Infantil Peralta está situada no Setor Nipo Brasileiro, na cidade de Inhumas-Go. A escola atende 172 crianças de 4 e 5 anos dividas nos turnos matutino e vespertino, possui quatro salas de aulas, sendo duas do 1° período e duas do 2° períodos com cerca de 25 crianças em cada uma. O espaço físico é bem pequeno, no pátio há uma pequena horta, um parquinho com alguns brinquedos, e o mesmo banheiro que as crianças utilizam é dividido com os professores. Na hora do recreio as crianças brincam no pátio e no corredor, o restante do tempo elas ficam somente dentro da sala.


1-2- CMEI Maria Caetano da Silva Ferreira:
O CMEI Maria Caetano localiza-se no Setor Parque Santa Marta, em Inhumas-Go. A Instituição atende 102 crianças, da faixa etária entre quatro meses a cinco anos, dividas em um berçário e outras quatro turmas em período integral e um 1° período que fica só no turno matutino. O espaço físico é muito limitado, contando com uma sala de berçário, um refeitório, uma sala de vídeo, um dormitório, dois banheiros, cozinha, lavanderia e uma pequena sala que serve como diretoria, coordenação e secretaria e uma área externa, com um pequeno parquinho onde se faz o revezamento dos agrupamentos por dia da semana.



2- Procedimentos Metodológicos:
2-1 Problematização:
Como proporcionar, nos campos de estágios, um trabalho efetivamente significativo por meio de brincadeiras e interações tendo em vista a perspectiva da criança como sujeito de direitos?


2-2- Justificativa
Durante nossas observações do estágio, verificamos que diante das atividades propostas, as crianças não tem autonomia, não vivenciam plenamente a infância. Entendemos que pela experimentação as crianças descobrem o mundo e se apropriam de seus aspectos físicos e sociais.
Esperamos que este projeto traga contribuições para o campo de estágio, e que a criança não seja vista como sujeito passivo e sim como protagonista da sua aprendizagem. É importante ressaltar que segundo Rosa e Lopes (2008, p. 57):
O professor tem um papel fundamental na formação da criança servindo como guia nesse processo, um parceiro mais experiente. Muito mais que falar, seu papel é ouvir e observar as estratégias que os pequenos utilizam, qualificando dessa forma as experiências vividas por eles (...) cabe ao educador entender a criança não como um ser passivo, alienado, mas como protagonista capaz de pensar, criar e recriar novas possibilidades em suas experiências.
Segundo Maluf (2009, p.29) “o professor é que cria oportunidades para que o brincar aconteça de uma maneira sempre educativa.” Dessa forma é o professor que deve fazer as escolhas das brincadeiras, ele que organiza os espaços. E é importante inovar nas brincadeiras, para que as experiências não sejam cansativas. E através das brincadeiras que as crianças vão desenvolvendo seus pensamentos. São os professores e os pais que devem proporcionar oportunidades e brincadeiras novas para as crianças desenvolverem seus conhecimentos. As brincadeiras devem ter um espaço especial dentro das práticas pedagógicas.
Para Maluf (2009, p.20) “todo aprendizado que o brincar permite é fundamental para a formação da criança, em todas as etapas da sua vida.” Assim, toda criança que brinca muito desenvolve suas capacidades motoras, psíquicas e tem sua imaginação estimulada. O papel do professor, neste caso, é de enriquecer as brincadeiras, pois são essas brincadeiras que ampliam o universo social das crianças. As atividades lúdicas ocupam um lugar significativo na Educação Infantil.


2.3- Referencial teórico:
Seguindo a perspectiva de projetos de trabalhos das autoras Barbosa e Horn (2008), as mesmas vêm falar que o espaço e o ambiente são significativos para as crianças e para o desenvolvimento de projetos. De acordo com as autoras “o ambiente, isto é a sala das crianças deve ser vista como um educador auxiliar que promova aprendizagens” (BARBOSA, HORN, 2008, p.76).
Segundo as autoras as crianças de 0 a 2 anos necessitam de um espaço adequado, com sua faixa etária assim, elas abordam em seu livro que é “esse espaço deve incentivar e estruturar as experiências corporais, afetivas, sociais e as expressões das diferentes linguagens da criança.” (BARBOSA e HORN, 2008. p.75). O professor é o mediador das atividades, cabe a ele organizar um ambiente propício de curiosidades para as crianças.
Convictos dessa perspectiva é que optamos em organizar nosso Projeto de Intervenção estruturado nos princípios de Projeto de Trabalho que considera em sua integra a criança como um sujeito de direitos, ativa, cheia de capacidades criadoras que devem ser potencializadas por meio de uma prática pedagógica que descentra a função educativa na figura exclusiva do professor. A metodologia de projeto centra na perspectiva da experiência coletiva, cooperativa, aponta uma nova posição para professor que passa ser co-criador de saber com os seus educandos e não mais o único detentor do conhecimento.
Assim de acordo com Barbosa e Horn (2008, p.86):
Ao professor cabe prioritariamente criar um ambiente propício em que a curiosidade, as teorias, as dúvidas e as hipóteses das crianças tenham lugar, sejam realmente escutadas, legitimadas e operacionalizadas para que se construa a aprendizagem.
Dentro da concepção de infância, antigamente as crianças eram vistas como adulto em miniatura, com sete anos elas já eram obrigadas a trabalhar e a conviver com a sociedade. Elas não tinham o direito de brincar, só a partir do século XIX que começa a ver a criança como portadora de direito a viver a infância, e que a mesma precisa brincar. A criança antes dos sete anos era considerada um ser que não se relacionava com a realidade social por ela ser considerada nociva ao desenvolvimento infantil. Só a partir da pedagogia da infância que a criança é vista como sujeito de direitos. E esse direito de brincar hoje em dia está sendo levado a serio.
Para Borba (2009, p.70):
O brincar abre para a criança múltiplas janelas de interpretação, compreensão e ação sobre a realidade. Nele, as coisas podem ser outras, o mundo vira do avesso, de ponta-cabeça, permitindo a criança descolar-se da realidade imediata e transitar por outros tempos e lugares (...) ser autora de suas histórias e ser outros, muitos outros: (...). São tantas possibilidades quanto é permitido que as crianças imaginem e ajam guiadas pela imaginação, pelos significados criados, combinados e partilhados com os parceiros de brincadeiras. (...) definindo outros tempos, lugares e relações, as crianças aprendem a olhar e compreender o mundo e a si mesmas de outras perspectivas.
Dessa forma o brincar é visto como um direito das crianças, as brincadeiras deve ser o centro norteador da educação infantil, pois é nas brincadeiras e interações que percebemos o desenvolvimento das crianças pequenas. Nessas brincadeiras de faz de conta que as crianças mostram seus desejos e anseios. É por meio das brincadeiras que as crianças vão construindo suas experiências, suas culturas, é por meio dessas ações que as crianças podem nos mostrar que são portadoras de autonomia, que elas podem e devem brincar livremente de acordo com o seu desejo.
Segundo Borba (2009, p. 70-71):
Ao brincar, a criança não apenas expressa e comunica suas experiências, mas as reelabora, reconhecendo-se como sujeito pertencente a um grupo social e a um contexto cultural, aprendendo sobre si mesma e sobre os homens e suas relações no mundo, e também sobre os significados culturais do meio em que está inserida. Brincar é experiência de cultura, por meio de quais valores, habilidades, conhecimentos e formas de participação social são constituídos e reinventados pela ação coletiva das crianças.
As crianças precisam brincar, pois são nas brincadeiras que elas desenvolvem e aprendem a função social e elas mesmas vão criando sua própria cultura. É por meio das brincadeiras que as crianças ampliam suas imaginações.



2-4- OBJETIVOS
2-4-1- Objetivo geral
Oportunizar as crianças o direito de viver plenamente a infância por meio de brincadeiras criativas e interações construtivas entre criança/criança, criança/adulto.


2-4-2- Objetivos específicos:
  • Estimular a autonomia da criança com atividades que elas possam experienciar.
  • Apresentar diversos materiais ás crianças as quais elas possam interagir e utilizá-los.
  • Reconhecer outras formas de avaliação que seja o processo e não o produto.
  • Estimular a participação e o trabalho em equipe.
  • Articular ações entre cuidado e educação;
  • Propiciar ações que favoreçam a construção da identidade da criança;
  • Oportunizar experiências com as múltiplas linguagens;
  • Promover o conhecimento de si e do mundo por meio de experiências sensoriais, expressivas e corporais,
  • Favorecer o reconhecimento de si e do outro;
  • Incentivar a curiosidade, a exploração o questionamento em relação ao mundo físico, social e a natureza por meio de diferentes brincadeiras;
  • Promover a interação das crianças com diversificadas manifestações: música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
  • Criar situações que incentive a criança a aprender a compartilhar e cooperar;
  • Promover a articulação da família nas ações desenvolvidas com as crianças;
  • Promover a interação e o conhecimento das manifestações e tradições culturais brasileiras por meio de música, dança, jogos e brinquedos e brincadeiras populares;
  • Promover interações entre diferentes agrupamentos por meio de jogos e brincadeiras;


2.5- Etapas previstas:
Nesse 1° momento estamos construindo o projeto coletivo de trabalho buscando nessa fase uma base para a elaboração dos subprojetos que vai ser elaborado de acordo com cada agrupamento; no 2º momento estaremos desenvolvendo os projetos nos campos de estágio e fazendo os registros para servir de base para os próximos encontros, em um 3° momento estaremos avaliando e propondo uma socialização entre os agrupamentos e a família.


2.6 Recursos e materiais didáticos:
No desenvolvimento Projeto estaremos fazendo o uso de: giz de cera, lápis de cor, EVA, tinta guache, cartolina, massinha de modelar, apontador, papel pardo, TV, DVD, aparelho de som, folha A4, fantoche e dedoche.


2.7 Culminância:
Iremos fazer exposições com fotos, registros, portfolios, filmagens e fazer a socialização com os outros agrupamentos e com a família.


2.8 Referências:
BARBOSA, Maria Carmem Silveira e HORN, Maria da Graças Souza. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008.p.75-76.
BORBA, Angela Meyer; GUIMARÃES, Daniela; etal. A brincadeira como experiência de cultura. In: Brincadeiras – Educação Infantil cotidiano e políticas. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.p.70-71.
MALUF, Angela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. 7 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.p.20-29.
ROSA, Cristina Dias e Lopes, Elisandra Silva. Aventura de viver, conviver e aprender com as crianças. In: Ostetto, Luciana Esmeralda (org.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2008, p.57.
SOUZA, Andressa Celis e WEISS, Vanilda. Aprendendo a ser professora de bebês. In: Ostetto, Luciana Esmeralda (org.). Educação infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas, SP: Papirus,2008,p.40.